segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Murmurações - Emmanuel

“Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas.” - Paulo (Filipenses, 2:14) 
Nunca se viu contenda que não fosse precedida de murmurações inferiores. É hábito antigo da leviandade procurar a ingratidão, a miséria moral, o orgulho, a vaidade e todos os flagelos que arruínam almas neste mundo para organizar as palestras da sombra, onde o bem, o amor e a verdade são focalizados com malícia.
Quando alguém comece a encontrar motivos fáceis para muitas queixas, é justo proceder a rigoroso auto­exame, de modo a verificar se não está padecendo da terrível enfermidade das murmurações.
Os que cumprem seus deveres, na pauta das atividades justas, certamente não poderão cultivar ensejo a reclamações.
É indispensável conservar­se o discípulo em guarda contra esses acumuladores de energias destrutivas, porque, de maneira geral, sua influência perniciosa invade quase todos os lugares de luta do Planeta.
É fácil identificá­los. Para eles, tudo está errado, nada serve, não se deve esperar algo de melhor em coisa alguma. Seu  verbo  é irritação permanente, suas observações são injustas e desanimam.
Lutemos, quanto estiver em nossas forças, contra essas humilhantes atitudes mentais.
Confiados em Deus, dilatemos todas as nossas esperanças, certos de que, conforme asseveram os velhos Provérbios, o coração otimista é medicamento de paz e de alegria.
Livro: Pão Nosso.
Emmanuel / Chico Xavier.

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