segunda-feira, 11 de agosto de 2014

INQUIETAÇÃO E RENOVAÇÃO - Emmanuel

É possível que as tribulações do cotidiano, de quando em quando, te enevoem os olhos, com relação à senda em que a vida te situou.
Na escola da Terra, porém, a dificuldade é a prova que assegura a lição, e a crise é a época de exame, na qual nos assinalamos, quanto ao proveito no trato da experiência.
Imperioso não nos sintamos tomados de pessimismo ou pressa, à frente dos empeços na tarefa a concretizar.
E que não haja de nossa parte qualquer declaração de impossibilidade, no setor de tempo e limitação, porque o tempo está incessantemente ao nosso dispor, E a limitação, na essência, não existe nos domínios do espírito imperecível.
E que não haja de nossa parte qualquer declaração de impossibilidade, no setor de tempo e limitação, porque o tempo está incessantemente ao nosso dispor, e a limitação, na essência, não existe nos domínios do espírito imperecível.
* * *
Muitas vezes, o rude aprendizado da criatura na derradeira quadra da existência terrestre é o agente de base que lhe garantirá o êxito na próxima reencarnação; e, com freqüência, apenas depois de numerosas tentativas, supostamente frustradas, é que obtemos a realização que se objetiva.
* * *
Cada um de nós é um ser terno vivendo no Universo sem limites.
Pensa nisso, antes de qualquer predisposição ao desânimo ou desespero.
* * *
Se trazes alguma enfermidade recidivante. Não descanses na assistência a ti mesmo, em demanda da cura necessária; se sofres erros crônicos, reconsidera a própria orientação, adotando novo rumo; se carrega desilusões, alija a carga de tristeza a que inconseqüentemente te submetes, contemplando horizontes mais altos, e, se fracassaste em alguma iniciativa, refaze as próprias forças, empreendendo tarefas novas.
* * *
Recordemos: para sanar qualquer problema em que se nos encrava a marcha para diante, bastará sempre nos disponhamos a reagir construtivamente buscando a solução justa, trabalhando para isso, seja a começar ou recomeçar.
Livro: Rumo Certo.
Emmanuel / Chico Xavier.

Nenhum comentário:

Postar um comentário