terça-feira, 7 de maio de 2013

O PROBLEMA DA RENÚNCIA

Em todo ideal de engrandecimento humano, a renúncia é impositivo indispensável. O problema está no motivo que a inspira.
É sábio renunciar ao prazer imediato, que logo passa, pela satisfação remota, mas sem fim.
Renuncia ao amor-próprio, a fim de viveres a fraternidade legítima.
Renuncia à maledicência e considera as próprias ulcerações morais que trazes ocultas.
Renuncia ao ódio, considerando a necessidade do perdão, que pacifica.
Renuncia à comodidade, renovando-te pelo trabalho na caridade fraternal.
Renuncia à inveja, prevenindo-te contra a loucura.
Renuncia ao orgulho, antes que te envenenes interiormente.
Renuncia à sensualidade, edificando em ti o templo ao amor puro.
Arma-te de coragem e investe tuas forças na renúncia, no silêncio, no trabalho edificante, na ação do bem, sempre que possível.
Quem renuncia possui; quem usufrui deve.
Livro: Oferenda
Espírito: Joanna de Ângelis
Médium: Divaldo Franco

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