terça-feira, 28 de maio de 2013

Espiritismo e Esperanto

Espiritismo e Esperanto Em 1908, o espírita Camilo Chaigneau escreveu um artigo intitulado "O Espiritismo e o Esperanto" na revista de Gabriel Delanne (depois reproduzido no periódico "La Vie d'Outre-Tombe", de Charleroi, e na revista brasileira Reformador em 1909), recomendando o uso de Esperanto em uma "revista central" para todos os espíritas no mundo. O Esperanto então foi divulgado ativamente no Brasil por espíritas. Este fenômeno originou-se através de Ismael Gomes Braga e Francisco Valdomiro Lorenz, sendo o último um emigrante de origem checa que foi pioneiro de ambos os movimentos neste país. Assim, a Federação Espírita Brasileira publica livros didáticos de Esperanto, traduções das obras básicas do espiritismo e encoraja os espíritas a se tornarem esperantistas.
Por causa disso, no Brasil, muitos não esperantistas mal-informados têm a impressão de que o Esperanto é "língua de espírita"; a contradizê-lo é de notar a discrepância entre o número relativamente elevado de espíritas entre os esperantófonos brasileiros (entre um quarto e um terço) e a insignificância do recíproco (número de espíritas brasileiros que falam Esperanto, cerca de 1%). Este fenômeno não se verifica noutros países.
FONTE: Wikipédia

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