sexta-feira, 12 de outubro de 2012

AUTOCOMPAIXÃO

O homem que cultiva a autopiedade cria tormentos desnecessários que o deprimem.
As experiências benéficas se fixam pela natural repetição. Os insucessos são patamares de aprendizagem que ensejam avanços para degraus mais elevados.
Quando nos elegemos vítimas da vida, assumindo a condição de infelicidade, estamos a um passo de perturbações emocionais graves.
Acionadas pela vontade, a mente torna-se cárcere sombrio ou asas de libertação.
O cultivo da autocompaixão mediante a sistemática reclamação sobre os acontecimentos da vida transforma-se em perturbador mecanismo masoquista. Assim, extermina-se o amor a si e aos outros.
Os vitoriosos do mundo superaram os limites, os problemas, as enfermidades, os desafios. Fizeram-se fortes nas lutas.
Quem de si se compadece, recusa-se a crescer e não luta, estagiando na amargura com a qual se compraz.
Joanna de Ângelis /Divaldo Franco
Livro: O Ser Consciente.
Originária do México, a angélica (Polianthes tuberosa), pertencente à família Amarilidaceae, é cultivada no mundo todo há séculos. Também conhecida como angélica-de-bastão e angélica-dos-jardins, é uma planta bulbosa, com flores brancas e extremamente perfumadas.
A Angélica é uma flor com vários significados: conexão angelical, harmonia, união e paz. Na Índia há rituais onde a flor é usada como símbolo de pureza e cura.
Dizem que quando ela quer mandar um recado - de alguém muito querido que está distante - ela exala seu cheirinho bom para transmitir a mensagem...

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