terça-feira, 14 de agosto de 2012

A poligamia no curso da história

         No mundo primitivo, a poligamia era um costume natural, onde os homens conviviam maritalmente com várias mulheres. Nos dias atuais, o amor livre é ainda a recordação da poligamia dos tempos primitivos, com mudança somente quanto à forma. Atualmente, devemos entender por poligamia todo relacionamento sexual da pessoa, na condição de solteiro ou de casado, do homem ou da mulher, na busca de prazeres sexuais sem responsabilidades, com variação de parceiro ou parceira. Não somente a juventude se envereda pelo mundo livre das relações sexuais, pois os adultos, quando resvalam para a prática das relações extraconjugais, estão vivendo também a poligamia. Quanto às nossas recordações poligâmicas, diz-nos o Espírito Emmanuel:
         “Que a tentação de retorno aos sistemas poligâmicos pode ocorrer habitualmente com qualquer pessoa, na Terra; é mais que natural — é justo. Em circunstâncias numerosas, o pretérito pode estar vivo nos mecanismos mais profundos de nossas inclinações e tendências.” (Vida e Sexo – Emmanuel / Chico Xavier)
         Na prática do amor livre, que é poligamia, dizem os Espíritos em obra básica da Codificação:
         “(...) Na poligamia, não há afeição real: há apenas sensualidade.” (Livro dos Espíritos – Allan Kardec Perg.701)
Livro Fonte : Sexo e evolução – Walter Barcelos

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