quinta-feira, 3 de novembro de 2011

NO CAMINHO



Não te digas nútil.
Nem fujas de servir.
Deus é o Sol Supremo, no entanto, podes exercer a função da vela humilde,quando se faz pequena chama arredando as trevas.
Em Deus, brilha a eterna alegria, mas dispões de recursos para ser o sorriso que reanime a esperança em corações desalentados.
Deus é a sabedoria, entretanto, guardas a possibilidade de construir a frase renovadora em auxílio aos irmãos em desespero.
Deus é a misericórdia integral, contudo, nada te impede sustentar o perdão das ofensas.
Deus é todo o poder; trazes, porém, força bastante a fim de prestar esse ou aquele, serviço, em favor de alguém.
Não te emaranhes no cipoal do tempo perdido.
PROSSEGUE abençoando e servindo.
Sigamos a luz do bem.
Deus é o amor infinito, no entanto, aqui e além, hoje e sempre.
PODES SER A MIGALHA.  (Meimei / Chico Xavier)




Meimei é o nome de um espírito que se manifestava através de mensagens psicografadas pelo médium mineiro Francisco Cândido Xavier.

O seu nome de batismo, quando em vida, era Irma Castro. Nascida em Mateus Leme a 22 de outubro de 1922, era filha de Adolfo Castro e sua esposa, Mariana Castro. Aos dois anos de idade a família transferiu-se para Itaúna. Aos cinco anos de idade ficou órfã de pai.
É referida como uma criança bonita e inteligente, alegre e espontânea. Cursou o ensino fundamental, matriculando-se na Escola Normal de Itaúna. Primeira aluna da classe, no segundo ano do curso foi obrigada a abandonar os estudos por força de uma nefrite.
Posteriormente, melhor de saúde, transferiu-se para Belo Horizonte em companhia de uma das irmãs, Alaíde, a fim de arranjar um emprego. Nesse período conheceu Arnaldo Rocha, com quem se casou aos 22 anos de idade. O matrimônio durava há apenas dois anos, quando voltou a adoecer. Permaneceu acamada por três meses, vindo a falecer a 1 de outubro de 1946, na capital mineira.
Cerca de cinqüenta dias após a morte da esposa, Arnaldo Rocha, acompanhado de seu irmão Orlando, que era espírita, descia a Av. Santos Dumont, em Belo Horizonte, quando avistou o médium Francisco Cândido Xavier. O próprio Arnaldo narra o ocorrido:
"Chico olhou-me e disse: 'Ora gente, é o nosso Arnaldo, está triste, magro, cheio de saudades da querida Meimei…' Afagando-me, com a ternura que lhe é própria, foi-me dizendo: 'Deixe-me ver, meu filho, o retrato de nossa Meimei que você guarda na carteira.' E, dessa forma, após olhar a foto que lhe apresentara, Chico lhe disse: '- Nossa querida princesa Meimei quer muito lhe falar!' "
Naquela mesma noite, em reunião realizada em casa de amigos espíritas, o espírito Meimei deixou a sua primeira mensagem psicografada. Com o passar dos anos, o médium mineiro foi revelando aos amigos mais chegados que Meimei era a mesma Blandina, citada por André Luiz na obra "Entre a Terra e o Céu" (capítulos 9 e 10), que morava na cidade espiritual "Nosso Lar"; referiu ainda que ela é a mesma Blandina, filha de Taciano e Helena, que Emmanuel descreve no romance "Ave Cristo", e que viveu no terceiro século depois de Jesus.
Os seus textos encontram-se em diversas obras mediúnicas, como "Pai Nosso", "Amizade", "Palavras do Coração", "Cartilha do Bem", "Evangelho em Casa", "Deus Aguarda" e "Mãe".
É homenageada por dezenas de casas espíritas em todo o país, que adotam o seu nome.
O nome "Meimei" é uma expressão chinesa com o significado de "amor puro". Era um apelido que em vida dela, o casal passou a usar, após a leitura de um conto chamado "Um Momento em Pequim", de autor estadunidense. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Meimei).

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